Translate

quarta-feira, 20 de abril de 2016

CRISTO VIRÁ BREVEMENTE - F.T.WRIGHT

               


CRISTO VIRÁ BREVEMENTE

 

Cristo virá brevemente!
Não façamos nenhum erro caros leitores, isto é uma certeza.
Inegavelmente estamos a viver num tempo incerto, num mundo muito incerto, com nada mais incerto do que o futuro. O que é devido acontecer numa hora, um dia o um ano é uma suposição de qualquer um mas muito usualmente estamos errados em nossas expectativas.
Mas deste evento iminente não pode haver incerteza. A Sua vinda é certa e nessa vinda a vida de todos nesta terra será afectada, -  a sua vida, a minha vida e  a vida de qualquer outro companheiro.
Não precisamos nada mais – embora mais, muito mais é dado, - para nos assegurar desta absoluta, inalterável certeza, do que a promessa de o próprio Cristo: “Eu virei outra vez.” João 14:3.
Agora nós sabemos que Jesus é a viva incorporação da verdade. Ele é a verdade personificada. De Si mesmo Ele disse: “Eu Sou a verdade.” João 14:6. Ele nunca conheceu, não pode conhecer e nunca irá conhecer o que significa quebrar sua promessa. Portanto, Ele Aquele “que tem todo o poder no Céu e na terra,” cumprindo Sua promessa, está eternamente ligado a cumprir isto, a Sua própria promessa.
A palavra foi adiante, a promessa foi feita; agora não pode ser nunca mais reinvocada, Todas as inteligências criadas no Universo carregam o testemunho para o facto e assim a honra e estabilidade do trono de Deus é apostada contra o seu cumprimento.
Se essa promessa falhasse e então o mesmo trono de Deus falharia. Portanto, somente quando e como Ele prometeu, CRISTO VIRÁ. Não há nada, mais seguro, mais certo do que isto.
Agora, quem quer que seja, onde quer que esteja, qualquer que seja a nossa posição e condição na vida, isto é, de preocupação inevitável vital para cada um, pessoalmente.
Nesse dia será impossível ocuparmos uma posição de interessado ou desinteressado espectador nas linhas laterais. Estaremos totalmente envolvidos pois está para além do nosso poder desprender-nos a nós mesmos das consequências desse dia. Todo o homem, mulher, criança estarão envolvidos. Nem um será capaz de se esconder, nem um será passado por cima, na investigadora examinação de Jesus o qual tem a inalterada e inalterável Verdade declarada, “E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra”. Apocalipse 22:12 
Agora, cada um incluí todos. Incluí a todos nós. Todos estaremos envolvidos na entrega das recompensas desse dia.
Se pudesse haver um tribunal de apelo contra qualquer sentença na altura que não nos agradasse, nós podíamos passar pela prospectiva sem preocupação, mas tal não é a situação. As decisões desse dia nunca serão invertidas, contra elas não haverá possibilidade de apelar. Elas permanecem para sempre.
Só pode haver uma das duas possibilidades para cada alma pois está escrito que nesse dia quando “o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: a vida eterna aos que, preservando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade; mas ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à justiça.” Romanos 2:5:8.
Assim haverá as duas recompensas, duas sentenças para serem dadas por um julgar justo a todo o homem, mulher e criança. Para uma classe. – e nós, poderemos estar entre essa classe como certamente podemos, se formos justos, - haverá eterna e interminável vida na felicidade inimaginável da presença de Deus num mundo que será para todo o sempre livre de doença, morte, dor, tristeza ou separação. Haverá vida na sua maior riqueza e abundância. Ali os mais altos auges de realização e santa ambição poderão ser percebidos e desfrutados. E sempre haverá novos auges de superação, novas maravilhas para admirar novas glórias para desfrutar e apreciar. Será vida como Deus pretendeu e fará os vis prazeres e riquezas desta terra parecer nada mesmo.
Mas por outro lado, haverá ira e fúria. Isto as Escrituras dizem muito evidente ser total e terrível aniquilação. É o fim, a cessação da existência, a terminação do que é mais querido para nós, - vida. É uma recompensa e um fim que ninguém de nós escolheria de boa vontade para nós mesmos quando o tempo vier.
Todavia estranho como pode parecer, a vasta maioria dos habitantes deste mundo, pelo seu curso de acção e o seu descuido absoluto da sua oportunidade para se prepararem para esse dia, estão assim de facto a escolher sofrer a conclusão terrível para sua existência então.
O tempo veio e nós temos que parar e tomar a eternidade em nossa consideração. Ou no momento estamo-nos preparando para esse dia em procurar pacientemente a vida e o poder de Deus para nos habilitar a nos tornarmos aptos para a sociedade dos remidos ou estamos a desperdiçar a nossa oportunidade vivendo apenas para hoje e isso é o que o mundo pode oferecer no tempo presente.
E os grandes esboços proféticos da Bíblia mostram claramente que esse dia está a vir muito próximo onde todas estas coisas “serão”. Há a forte evidência de que eles virão no seu tempo e no meu tempo de vida. Para trás de nós estende-se 2.500 anos de, fielmente e curadamente, profecia cumprida. Cada predição devidamente a ser cumprida por esta altura tem sido cumprida no lugar exacto, na altura certa, na ordem correcta com o número correcto. Não tem havido sequer uma única falha e o traçar da Palavra da Profecia traz-nos cara a cara com o facto de que estamos de facto perto dos últimos dias. Não temos tempo a perder. O nosso futuro depende daquilo que estamos a fazer agora. Não temos que estar entre aqueles que vão chorar angústia e desânimo quando o Senhor Jesus Cristo vier, e que procuram-se esconder d’Ele nos rochedos e montanhas.
Mas para escaparmos disso então teremos que actuar já. Preparemo-nos! Aprontemo-nos! Aprontemo-nos!
Mas como?
“Que é necessário que eu faça para me salvar? Actos dos Apóstolos 16:30.
No momento que em que estamos acordados e em alerta para as implicações do dia por vir, esta será a questão que salta par a nossa mente.
Está para além do âmbito desta área de pôr a resposta em detalhe. Mas há uma resposta. É claro e específico e pode ser entendido por cada filho e filha de Adão.
Não é, eu tenho que me juntar a uma igreja específica. Não há nem salvação ou segurança na comunhão de igreja como tal. Não é na aceitação e aderência a um certo estabelecimento de doutrinas e crenças. Não há salvação num credo.
Salvação só é encontrada numa vida transformada. Jesus disse, “Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” João 3:3 “nascer de novo?” O que significa isso? Significa justamente o que diz. Significa que o primeiro ou natural nascimento que cada um de nós tem, não ganhará para nós, admissão para o reino do céu. Significa que tem que haver o começo de outra vida em nós, outro nascimento para uma vida tão diferente da vida natural, que será própria para a sociedade de santos anjos para eternidade.
Mas como pode ser isto?
Há um pequeno livro que poderá encontrar neste blog “Da Escravidão Para a Liberdade.” Aí encontrará exactamente como pode ser isto e o que devemos fazer para obter a salvação.
Irá explicar da Palavra da Verdade Vivente o facto de que o nosso real problema não é o que fazemos mas o que somos. Iremos aprender que o fazermos o mal que nos preocupa e disturba tanto,  é só o fruto do trabalho do pecado real que permanece profundamente na natureza humana.
Aprenderemos que não é o caminho de Deus meramente lidar com o fazer o errado, mas que Ele está preocupado com a raiz do errado, e que o Seu plano não é frustrar a expressão dessa natureza pecaminosa, mas anular isto completamente e dar uma vida nova no seu lugar, uma vida que produzirá as acções que desejamos ver na nossa experiência.
E quando compreendermos isto, então compreendemos como é que todos estes anos tentamos fazer a coisa certa completamente do modo errado, e o resultado tem sido frustração e falha. Iremos compreender como é que as coisas que desejamos fazer não o conseguimos fazer, enquanto que as coisas que odiamos são as coisas que fazemos.
E depois iremos achar que a mensagem deste pequeno livro irá levar-nos á abençoada experiência da redenção do nosso próprio pecaminoso “eu” e a entrada de uma nova vida de liberdade e alegre vivência e a satisfatória experiência de saber que está a ser preparado para o reino de Cristo tão breve para vir. Iremos saber que quando Ele vier estaremos aptos para conhecê-Lo com regozijo pois Sua obra de preparação foi acabada dentro de nós e para nós.
 
 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário