Cristo
virá brevemente!
Não
façamos nenhum erro caros leitores, isto é uma certeza.
Inegavelmente
estamos a viver num tempo incerto, num mundo muito incerto, com nada mais
incerto do que o futuro. O que é devido acontecer numa hora, um dia o um ano é
uma suposição de qualquer um mas muito usualmente estamos errados em nossas
expectativas.
Mas
deste evento iminente não pode haver incerteza. A Sua vinda é certa e nessa vinda
a vida de todos nesta terra será afectada, -
a sua vida, a minha vida e a vida
de qualquer outro companheiro.
Não
precisamos nada mais – embora mais, muito mais é dado, - para nos assegurar
desta absoluta, inalterável certeza, do que a promessa de o próprio Cristo: “Eu
virei outra vez.” João 14:3.
Agora
nós sabemos que Jesus é a viva incorporação da verdade. Ele é a verdade
personificada. De Si mesmo Ele disse: “Eu Sou a verdade.” João 14:6. Ele
nunca conheceu, não pode conhecer e nunca irá conhecer o que significa quebrar
sua promessa. Portanto, Ele Aquele “que tem todo o poder no Céu e na terra,”
cumprindo Sua promessa, está eternamente ligado a cumprir isto, a Sua própria
promessa.
A
palavra foi adiante, a promessa foi feita; agora não pode ser nunca mais
reinvocada, Todas as inteligências criadas no Universo carregam o testemunho
para o facto e assim a honra e estabilidade do trono de Deus é apostada contra
o seu cumprimento.
Se
essa promessa falhasse e então o mesmo trono de Deus falharia. Portanto,
somente quando e como Ele prometeu, CRISTO VIRÁ. Não há nada, mais seguro, mais
certo do que isto.
Agora,
quem quer que seja, onde quer que esteja, qualquer que seja a nossa posição e
condição na vida, isto é, de preocupação inevitável vital para cada um,
pessoalmente.
Nesse
dia será impossível ocuparmos uma posição de interessado ou desinteressado
espectador nas linhas laterais. Estaremos totalmente envolvidos pois está para
além do nosso poder desprender-nos a nós mesmos das consequências desse dia.
Todo o homem, mulher, criança estarão envolvidos. Nem um será capaz de se
esconder, nem um será passado por cima, na investigadora examinação de Jesus o
qual tem a inalterada e inalterável Verdade declarada, “E eis que cedo
venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra”.
Apocalipse 22:12
Agora,
cada um incluí todos. Incluí a todos nós. Todos estaremos envolvidos na entrega
das recompensas desse dia.
Se
pudesse haver um tribunal de apelo contra qualquer sentença na altura que não
nos agradasse, nós podíamos passar pela prospectiva sem preocupação, mas tal
não é a situação. As decisões desse dia nunca serão invertidas, contra elas não
haverá possibilidade de apelar. Elas permanecem para sempre.
Só
pode haver uma das duas possibilidades para cada alma pois está escrito que
nesse dia quando “o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, que
retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: a vida eterna aos que,
preservando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade; mas
ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à
justiça.” Romanos 2:5:8.
Assim
haverá as duas recompensas, duas sentenças para serem dadas por um julgar justo
a todo o homem, mulher e criança. Para uma classe. – e nós, poderemos estar
entre essa classe como certamente podemos, se formos justos, - haverá eterna e
interminável vida na felicidade inimaginável da presença de Deus num mundo que
será para todo o sempre livre de doença, morte, dor, tristeza ou separação.
Haverá vida na sua maior riqueza e abundância. Ali os mais altos auges de
realização e santa ambição poderão ser percebidos e desfrutados. E sempre
haverá novos auges de superação, novas maravilhas para admirar novas glórias
para desfrutar e apreciar. Será vida como Deus pretendeu e fará os vis prazeres
e riquezas desta terra parecer nada mesmo.
Mas
por outro lado, haverá ira e fúria. Isto as Escrituras dizem muito evidente ser
total e terrível aniquilação. É o fim, a cessação da existência, a terminação
do que é mais querido para nós, - vida. É uma recompensa e um fim que ninguém
de nós escolheria de boa vontade para nós mesmos quando o tempo vier.
Todavia
estranho como pode parecer, a vasta maioria dos habitantes deste mundo, pelo
seu curso de acção e o seu descuido absoluto da sua oportunidade para se prepararem
para esse dia, estão assim de facto a escolher sofrer a conclusão terrível para
sua existência então.
O tempo
veio e nós temos que parar e tomar a eternidade em nossa consideração. Ou no
momento estamo-nos preparando para esse dia em procurar pacientemente a vida e
o poder de Deus para nos habilitar a nos tornarmos aptos para a sociedade dos remidos
ou estamos a desperdiçar a nossa oportunidade vivendo apenas para hoje e isso é
o que o mundo pode oferecer no tempo presente.
E os
grandes esboços proféticos da Bíblia mostram claramente que esse dia está a vir
muito próximo onde todas estas coisas “serão”. Há a forte evidência de que eles
virão no seu tempo e no meu tempo de vida. Para trás de nós estende-se 2.500
anos de, fielmente e curadamente, profecia cumprida. Cada predição devidamente
a ser cumprida por esta altura tem sido cumprida no lugar exacto, na altura certa,
na ordem correcta com o número correcto. Não tem havido sequer uma única falha
e o traçar da Palavra da Profecia traz-nos cara a cara com o facto de que
estamos de facto perto dos últimos dias. Não temos tempo a perder. O nosso
futuro depende daquilo que estamos a fazer agora. Não temos que estar entre
aqueles que vão chorar angústia e desânimo quando o Senhor Jesus Cristo vier, e
que procuram-se esconder d’Ele nos rochedos e montanhas.
Mas
para escaparmos disso então teremos que actuar já. Preparemo-nos!
Aprontemo-nos! Aprontemo-nos!
Mas
como?
“Que é
necessário que eu faça para me salvar? Actos dos Apóstolos 16:30.
No
momento que em que estamos acordados e em alerta para as implicações do dia por
vir, esta será a questão que salta par a nossa mente.
Está para
além do âmbito desta área de pôr a resposta em detalhe. Mas há uma resposta. É claro
e específico e pode ser entendido por cada filho e filha de Adão.
Não é,
eu tenho que me juntar a uma igreja específica. Não há nem salvação ou
segurança na comunhão de igreja como tal. Não é na aceitação e aderência a um
certo estabelecimento de doutrinas e crenças. Não há salvação num credo.
Salvação
só é encontrada numa vida transformada. Jesus disse, “Aquele que não nascer de
novo, não pode ver o reino de Deus.” João 3:3 “nascer de novo?” O
que significa isso? Significa justamente o que diz. Significa que o primeiro ou
natural nascimento que cada um de nós tem, não ganhará para nós, admissão para
o reino do céu. Significa que tem que haver o começo de outra vida em nós,
outro nascimento para uma vida tão diferente da vida natural, que será própria
para a sociedade de santos anjos para eternidade.
Mas
como pode ser isto?
Há um
pequeno livro que poderá encontrar neste blog “Da Escravidão Para a Liberdade.”
Aí encontrará exactamente como pode ser isto e o que devemos fazer para obter a
salvação.
Irá
explicar da Palavra da Verdade Vivente o facto de que o nosso real problema não
é o que fazemos mas o que somos. Iremos aprender que o fazermos o mal que nos
preocupa e disturba tanto, é só o fruto
do trabalho do pecado real que permanece profundamente na natureza humana.
Aprenderemos
que não é o caminho de Deus meramente lidar com o fazer o errado, mas que Ele
está preocupado com a raiz do errado, e que o Seu plano não é frustrar a
expressão dessa natureza pecaminosa, mas anular isto completamente e dar uma
vida nova no seu lugar, uma vida que produzirá as acções que desejamos ver na
nossa experiência.
E
quando compreendermos isto, então compreendemos como é que todos estes anos tentamos
fazer a coisa certa completamente do modo errado, e o resultado tem sido frustração
e falha. Iremos compreender como é que as coisas que desejamos fazer não o
conseguimos fazer, enquanto que as coisas que odiamos são as coisas que
fazemos.
E
depois iremos achar que a mensagem deste pequeno livro irá levar-nos á
abençoada experiência da redenção do nosso próprio pecaminoso “eu” e a entrada
de uma nova vida de liberdade e alegre vivência e a satisfatória experiência de
saber que está a ser preparado para o reino de Cristo tão breve para vir.
Iremos saber que quando Ele vier estaremos aptos para conhecê-Lo com regozijo
pois Sua obra de preparação foi acabada dentro de nós e para nós.
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