A imutabilidade de Deus
O
concerto é imutável
A
promessa é imutável
A
promessa foi dada a Abraão pela fé, não pelas obras da lei.
O
concerto e a promessa foram garantidos com um juramento de Deus.
A lei
é imutável
Deus
mostrou a imutabilidade da lei entregando Cristo para morrer a fim de pagar a
penalidade do homem para com a lei.
“A lei
moral jamais foi um tipo ou sombra. Existiu antes da criação do homem, e
vigorará enquanto permanecer o trono de Deus. Não podia Deus mudar ou alterar
um só preceito de Sua lei a fim de salvar o homem, pois é a lei o alicerce de
Seu governo. É imutável, inalterável, infinita e eterna. Para o homem ser
salvo, e para ser mantida a honra da lei, foi necessário que o Filho de Deus Se
oferecesse como sacrifício pelo pecado. Aquele que não conheceu pecado
tornou-Se pecado por amor de nós. Por nós morreu no Calvário. Sua morte
demonstra o maravilhoso amor de Deus ao homem, e a imutabilidade de Sua lei.”
“Fosse
a lei interpretada à parte de Cristo, e teria um poder esmagador sobre homens
pecaminosos, eliminando a existência do pecador. Mas, interpretando a lei em
conexão com Cristo, aceitando-O pela fé como seu Substituto e Fiador, o homem
se considera um prisioneiro de esperança. A verdade, assim como é em Jesus,
constitui um conhecimento da santa, justa e boa lei de Deus, segundo essa lei é
elevada e sua imutabilidade é demonstrada
“Jesus
foi o maior Mestre que o mundo já conheceu. Ele apresentava a verdade em
afirmações claras e convincentes, e as ilustrações que usava eram do tipo mais
puro e elevado. Ele nunca misturava símbolos e figuras desprezíveis com Suas
instruções divinas, nem procurava satisfazer a curiosidade ou agradar à classe
de pessoas que simplesmente ouvem para distrair-se. Ele não reduzia a verdade
sagrada ao nível do que é comum. ... Suas palavras eram as mais puras e
elevadas. ... Não rebaixava a verdade para ir ao encontro do homem em sua
condição decaída, nem diminuía o padrão da justiça para acomodá-lo a sua
degradação; mas humilhou-Se a Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte, e
morte de cruz, para que pudesse salvar o ser humano que fora degradada pela
transgressão. Seu propósito não era revogar a lei de Deus por Sua morte; e,
sim, mostrar a imutabilidade de suas sagradas exigências. Seu desígnio era
"engrandecer a lei, e fazê-la gloriosa", de modo que todo aquele que
olhasse para a cruz do Calvário com Sua Vítima erguida, visse o irrefutável
argumento da perfeita verdade da lei. ..” Exaltai-O, 182.
“Jesus,
nosso Substituto, consentiu em sofrer pelo homem a penalidade da lei
transgredida. Ele revestiu Sua divindade com a humanidade, tornando-Se assim o
Filho do homem, o Salvador e Redentor. O próprio fato da morte do amado Filho
de Deus para remir o homem revela a imutabilidade da lei divina. Quão facilmente,
do ponto de vista do transgressor, Deus poderia ter abolido Sua lei, provendo
assim um meio pelo qual o homem pudesse ser salvo e Cristo permanecesse no Céu!
A doutrina que ensina a liberdade, pela graça, para transgredir a lei é uma
ilusão fatal. Todo transgressor da lei de Deus é um pecador, e ninguém pode ser
santificado enquanto vive em pecado conhecido.” Fé e Obras, 30.
Nota-se
que Cristo veio para provar a imutabilidade da lei de Deus.
Temos
duas coisas imutáveis que em Gálatas
parecem estar separadas.
O
concerto é eterno e a lei foi adicionada
Foi adicionada,
mas não teve a sua origem no momento em que foi adicionada
Ser
pronunciada, falada, proclamada, não é criar, dar origem.
É
lembrar aquilo que estava esquecido que tinha sido colocado fora da vida
pessoal.
A Imutabilidade das Promessas
A
imutabilidade das promessas: “Os que sabem orar, que conhecem os convites do
evangelho de Cristo, que conhecem a imutabilidade de Suas promessas, mostram
desonrar a Deus quando depositam seus fardos sobre homens finitos. Está certo,
sempre, aconselhar-se com outros. Está certo conversar uns com os outros. Está
certo apresentar claramente diante dos irmãos e do pastor, as dificuldades que
se apresentam em qualquer empreendimento. Mas não desonreis a Deus a ponto de
confiar no homem, em busca de sabedoria. Buscai de Deus a sabedoria que vem do
alto. Pedi a vossos colegas na causa que orem convosco, e o Senhor cumprirá Sua
palavra: "Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou
no meio deles." Mat. 18:20. Manuscrito 23,
“A
evidência cristã de que precisamos, é encontrada, não na experiência dos
homens, mas na Bíblia. A Palavra de Deus é a nossa conselheira; porque nos
subjuga através dos séculos, dando seu testemunho da imutabilidade da verdade.
Nenhuma das antigas defesas da Palavra de Deus, destinadas para tempos
especiais, ficou fora de uso. Nenhuma parte da Bíblia morreu de velha. Toda a
história passada do povo de Deus precisa ser estudada por nós hoje, a fim de nos
beneficiarmos com as experiências registradas. Carta 117,
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