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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

A IMUTABILIDADE DE DEUS


 

 

A imutabilidade de Deus

 

O concerto é imutável

A promessa é imutável

A promessa foi dada a Abraão pela fé, não pelas obras da lei.

O concerto e a promessa foram garantidos com um juramento de Deus.

A lei é imutável

Deus mostrou a imutabilidade da lei entregando Cristo para morrer a fim de pagar a penalidade do homem para com a lei.

“A lei moral jamais foi um tipo ou sombra. Existiu antes da criação do homem, e vigorará enquanto permanecer o trono de Deus. Não podia Deus mudar ou alterar um só preceito de Sua lei a fim de salvar o homem, pois é a lei o alicerce de Seu governo. É imutável, inalterável, infinita e eterna. Para o homem ser salvo, e para ser mantida a honra da lei, foi necessário que o Filho de Deus Se oferecesse como sacrifício pelo pecado. Aquele que não conheceu pecado tornou-Se pecado por amor de nós. Por nós morreu no Calvário. Sua morte demonstra o maravilhoso amor de Deus ao homem, e a imutabilidade de Sua lei.”

“Fosse a lei interpretada à parte de Cristo, e teria um poder esmagador sobre homens pecaminosos, eliminando a existência do pecador. Mas, interpretando a lei em conexão com Cristo, aceitando-O pela fé como seu Substituto e Fiador, o homem se considera um prisioneiro de esperança. A verdade, assim como é em Jesus, constitui um conhecimento da santa, justa e boa lei de Deus, segundo essa lei é elevada e sua imutabilidade é demonstrada em Cristo. Ele engrandeceu a lei, ampliou cada um de seus preceitos e, em Sua obediência, deixou ao homem um exemplo de que ele também pode satisfazer as suas exigências. ...” Exaltai-O, 159. (Review and Herald, 8 de fevereiro de 1898.)

“Jesus foi o maior Mestre que o mundo já conheceu. Ele apresentava a verdade em afirmações claras e convincentes, e as ilustrações que usava eram do tipo mais puro e elevado. Ele nunca misturava símbolos e figuras desprezíveis com Suas instruções divinas, nem procurava satisfazer a curiosidade ou agradar à classe de pessoas que simplesmente ouvem para distrair-se. Ele não reduzia a verdade sagrada ao nível do que é comum. ... Suas palavras eram as mais puras e elevadas. ... Não rebaixava a verdade para ir ao encontro do homem em sua condição decaída, nem diminuía o padrão da justiça para acomodá-lo a sua degradação; mas humilhou-Se a Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte, e morte de cruz, para que pudesse salvar o ser humano que fora degradada pela transgressão. Seu propósito não era revogar a lei de Deus por Sua morte; e, sim, mostrar a imutabilidade de suas sagradas exigências. Seu desígnio era "engrandecer a lei, e fazê-la gloriosa", de modo que todo aquele que olhasse para a cruz do Calvário com Sua Vítima erguida, visse o irrefutável argumento da perfeita verdade da lei. ..” Exaltai-O, 182.

“Jesus, nosso Substituto, consentiu em sofrer pelo homem a penalidade da lei transgredida. Ele revestiu Sua divindade com a humanidade, tornando-Se assim o Filho do homem, o Salvador e Redentor. O próprio fato da morte do amado Filho de Deus para remir o homem revela a imutabilidade da lei divina. Quão facilmente, do ponto de vista do transgressor, Deus poderia ter abolido Sua lei, provendo assim um meio pelo qual o homem pudesse ser salvo e Cristo permanecesse no Céu! A doutrina que ensina a liberdade, pela graça, para transgredir a lei é uma ilusão fatal. Todo transgressor da lei de Deus é um pecador, e ninguém pode ser santificado enquanto vive em pecado conhecido.” Fé e Obras, 30.

Nota-se que Cristo veio para provar a imutabilidade da lei de Deus.

Temos duas coisas imutáveis que em Gálatas parecem estar separadas.

 

O concerto é eterno e a lei foi adicionada

 

Foi adicionada, mas não teve a sua origem no momento em que foi adicionada

Ser pronunciada, falada, proclamada, não é criar, dar origem.

É lembrar aquilo que estava esquecido que tinha sido colocado fora da vida pessoal.

A Imutabilidade das Promessas

A imutabilidade das promessas: “Os que sabem orar, que conhecem os convites do evangelho de Cristo, que conhecem a imutabilidade de Suas promessas, mostram desonrar a Deus quando depositam seus fardos sobre homens finitos. Está certo, sempre, aconselhar-se com outros. Está certo conversar uns com os outros. Está certo apresentar claramente diante dos irmãos e do pastor, as dificuldades que se apresentam em qualquer empreendimento. Mas não desonreis a Deus a ponto de confiar no homem, em busca de sabedoria. Buscai de Deus a sabedoria que vem do alto. Pedi a vossos colegas na causa que orem convosco, e o Senhor cumprirá Sua palavra: "Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles." Mat. 18:20. Manuscrito 23, 1899.” Mente, Carácter, Personalidade, 262, 263.

“A evidência cristã de que precisamos, é encontrada, não na experiência dos homens, mas na Bíblia. A Palavra de Deus é a nossa conselheira; porque nos subjuga através dos séculos, dando seu testemunho da imutabilidade da verdade. Nenhuma das antigas defesas da Palavra de Deus, destinadas para tempos especiais, ficou fora de uso. Nenhuma parte da Bíblia morreu de velha. Toda a história passada do povo de Deus precisa ser estudada por nós hoje, a fim de nos beneficiarmos com as experiências registradas. Carta 117, 1897.” Minha Consagração Hoje, 25; (Carta, 117.)

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